segunda-feira, 4 de agosto de 2014



Não era a minha intenção escrever. Sei lá. O riso parou. O nervoso também. Os sentimentos talvez estejam se estabilizando.
A solidão ainda não bateu de verdade, mas já sinto a pontinha da angústia que a sua falta vai me trazer. 
Eu não sei se o que eu senti por você foi amor mesmo, acho que se realmente as pessoas pudessem escolher não escolheriam mais se apaixonar. Não tem quem escolha na verdade, o amor chega sem que ao menos a gente espere, simplesmente acontece.
Eu também fico na duvida entre o sofrer e o amor, se o amor era pra ser uma coisa boa por que as vezes ele nos trás tanta dor ?
Acho que quando só um ama é que vem o sofrimento. Amar sozinho é pedir pra se magoar , só pode!

Daí eu fico pensando: quando um casal namora é por que eles se curtem; quando noivam eles se gostam; quando casam eles se amam; e onde termina esse amor? Talvez na eternidade? E quando se eternizam ?
O mal da minha geração - OK, o meu mal - talvez seja : namorar = amar; namorar = amar ; 
namorar de novo = amar ; de novo = amar.
E assim a gente vai colecionando vários amores. Só que comigo não é exatamente assim, eu amo demais, sinto demais, me apego demais, isso não significa que eu quero que todos sejam eternos.
 Tenho que aprender que talvez só eu e os autores de livros de romance - tipo o Nicholas Sparks- amamos sozinhos, por que no fim , só a gente sofre !

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